Chegou
a data mais esperada por, pelo menos, 80% dos jovens (suposição de dados). A data
de se libertar e ser o que não é durante todo o ano, aquela que todos esperam
quando passa as festas natalinas. No carnaval, é quando a música ruim está
permitida e até os mais quietos se arriscam a descer até o chão. O axé e o
forró tomam de conta das ruas das cidades brasileiras. As interpretações de
músicas internacionais, com a batida do nosso nordeste, surgem com mais força.
E os “até o chão” ficam no seu auge e todos obedecem como se fosse a palavra
sagrada. Mas é carnaval, e no carnaval tudo é permitido. O que muitos encaram
com depravação, libertinagem, é apenas o momento do ano que todos aproveitam
para se soltar de suas amarras, porque julgar? A outra parcela da população
fica em casa. Devoram filmes, séries e músicas cool. Aproveitam o feriadão para colocar em dia livros. E esse
também é um carnaval, porque também estão fazendo o que não podem com a
turbulência do dia-a-dia. É Carnaval e está permitido aproveita cada um do seu
modo.
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