segunda-feira, 25 de março de 2013

Llosa e o Mundo Crítico




Jorge Mario Vargas Llosa, primeiro Marquês de Vargas Llhosa, nasceu em Arequipa, no dia 28 de 1936, é escritor, jornalista, ensaísta, nobre e político peruano, mundialmente conhecido e admirado por não ter censura ao escrever, tendo sido laureado com o Nobel de Literatura em 2010. É apreciável a coragem e desprendimento intelectual que há em Llosa, não tendo pudor, sendo seduzido e seduzindo a críticas mais ousadas. Exemplos são as críticas endereçadas a Damien Hirst e John Cage a Carla Bruni em seu último livro, La civilización del espectáculo “A civilização do espetáculo”. O principal alvo de suas críticas é a cultura contemporânea, no qual se mostra altamente contra à democratização da cultura, quando diz “Esta louvável filosofia teve o indesejado efeito de trivializar e vulgarizar a vida cultural”. É, deste modo, que o escritor com tons pessimistas e nostálgicos, se debruça na história cultural que permeou a sua vida, abraçando uma visão em que houve uma conversão cultural para algo banal e superficial, se adequando a uma sociedade hedonista que está sempre priorizando o que pouco importa, as futilidades e entretenimento. 

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