Jorge Mario Vargas Llosa,
primeiro Marquês de Vargas Llhosa, nasceu em Arequipa, no dia 28 de 1936, é
escritor, jornalista, ensaísta, nobre e político peruano, mundialmente
conhecido e admirado por não ter censura ao escrever, tendo sido laureado com o
Nobel de Literatura em 2010. É apreciável a coragem e desprendimento
intelectual que há em Llosa, não tendo pudor, sendo seduzido e seduzindo a
críticas mais ousadas. Exemplos são as críticas endereçadas a Damien Hirst e
John Cage a Carla Bruni em seu último livro, La civilización del espectáculo “A civilização do espetáculo”. O principal
alvo de suas críticas é a cultura contemporânea, no qual se mostra altamente
contra à democratização da cultura, quando diz “Esta louvável filosofia teve o
indesejado efeito de trivializar e vulgarizar a vida cultural”. É, deste modo,
que o escritor com tons pessimistas e nostálgicos, se debruça na história
cultural que permeou a sua vida, abraçando uma visão em que houve uma conversão
cultural para algo banal e superficial, se adequando a uma sociedade hedonista
que está sempre priorizando o que pouco importa, as futilidades e
entretenimento.
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