Pra
pouca qualidade. Essa é a realidade para a indústria norte-americana que na
última década está com uma produção elevadíssima de séries. Toda semana, ao
menos uma série é lançada. Entretanto, é tão certo quanto dois mais dois é
igual a quatro que quantidade nunca foi sinônimo de qualidade e jamais será. A
verdade é que o capital preza tanto pela novidade que a cada dez séries, talvez
tiremos uma que valha a pena acompanhar. Outras, até acompanhamos, apenas para
adormecer o “nada pra fazer” do dia-a-dia. Séries como Pretty Little Liars,
90210, The Vampire Diaries, que explodem na audiência, acabam por pecar no mais
básico: a própria narrativa. Os erros são constantes, acobertados por histórias
simples e que acaba convencendo ao grande público. O mercado do entretenimento
está enfadado a produção em massa, enquanto esse for o pensamento muita
porcaria será produzida, seja na música, televisão ou cinema. Nada escapa da
rapidez do relógio. Afinal, para o capitalismo: tempo é dinheiro. Rapidez: é
regra.
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