O cineasta
inglês, Alfred Joseph Hitchcock, nasceu em Londres no final do século 19, mais
precisamente em 13 de agosto de 1899, atualmente é considerado o mestre dos
filmes de suspense, tido como ícone para todos os jovens e veteranos cineastas
pelo mundo afora. Não foi necessário aparições na TV, participações esportivas
ou qualquer outra forma de se aparecer para o mundo, para que Hitchcock se
tornasse uma dos homens mais famosos do mundo. Com o intuito de melhor tratar
esse ícone do cinema, o britânico Sacha Gervasi lança Hitchcock. O momento da vida do cineasta que foi capturado por
Sacha, foi justamente nos preparativos para o filme Psicose (1960), momento crucial para a carreira de Alfred, visto
que na época já estava consagrada nas telinhas, mas mesmo assim arriscou
fazendo um filme que foi taxado por muitos como de “mau gosto”. Intitulado de o
“criador de um universo misterioso e fascinante” pelos críticos mais severos
(os franceses), passava por uma fase de glória, o que nos leva a crer que fazer
Psicose foi uma decisão impositiva,
até solitária, contra tudo e contra todos. Entretanto, Hitchcock sabia
exatamente o que se passava ao seu redor, os seus olhos captavam muito mais do
que qualquer um poderia na época, conseguia enxergar as mudanças que o cinema
dos anos 60 estava prestes a passar, a suportar. E, é assim que Psicose consolida de uma vez por todas o
nome desse grande cineasta. Ele não atendia apenas aos seus desejos, mas sim,
sabia exatamente o que o telespectador almejava. Destarte, que assistamos o
longa de Gervasi e entendamos um pouco mais o que se passava na cabeça desse
eterno personagem chamado Alfred Hitchcock.
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