O título da postagem é o nome do curta dirigido por Ana Rieper, que reúne diversos artistas da música romântica (ou brega, como é conhecido popularmente) e une com histórias da vida amorosa de algumas pessoas comuns (bem como dos próprios cantores). É difícil passar pelos olhos preconceituosos dos requintados sem uma crítica severa, posto que o filme manifesta o que há de mais fiel e ridículo no sentimento chamado "amor", tendo o brega como fundo musical. Sendo este ritmo posto como a tradução cantada dos sentimentos, daqueles que estão compartilhando suas histórias de vida (ciúmes, traição, o amor pela esposa ex-prostituta, a dor das mulheres que dividem o mesmo homem, entre outras narrativas), que vem com um humor bem adequado ao contexto geral do curta. Esse vale a pena conferir, abaixo o trailer:
Eis o amor romântico. Idealizado, escrito, filmado e acreditado. Dos apelidos, das decepções.
ResponderExcluirPena que nossa natureza não seja perfeita para torná-lo real.
Apesar do preconceito, as canções "brega" alcançam diversos públicos e por onde passa deixa rastros de romantismo... Os artistas, compositores desse gênero musical contam histórias, mitas vezes, verdadeiras em suas canções, por isso a música "brega" oferece aos seus ouvintes uma maneira simples de registrar e relembrar momentos difíceis, desejos, amores e paixões não correspondidos.
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